Recentemente, um ataque cibernético paralisou as operações do IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), afetando diretamente a produção de radiofármacos essenciais para o tratamento de doenças graves, como o câncer.
Esse incidente reforça o quanto ataques digitais podem causar impactos sérios não apenas em empresas, mas também na saúde pública e em setores estratégicos.
A proteção digital deixou de ser opcional — é uma necessidade crítica.